Agora, falando sobre os famigerados assentos preferenciais, percebe-se que eles costumam ser pivôs de altas brigas, algumas das quais podem ser encontradas por aí na Internet. Isso porque obter um lugar para sentar em um transporte público virou uma questão de... meritocracia! Por exemplo, parece que um idoso precisa ter mais idade que os outros idosos em volta para conquistar seu lugar preferencial. E será que alguém que não tem um pé tem menos direito que alguém que não tem a perna inteira?
Essas questões indicam automaticamente que as pessoas que estão em volta, em assentos comuns, precisariam ficar atentos para ceder seus lugares, caso fosse necessário. Mas se é assim, qual é o nexo em definir alguns assentos como preferenciais? Dizer então quem mais precisa sentar é uma questão de bom senso.
E claro, o bom senso às vezes depende de análise... Só para constar, existem muitos jovens doentes ou "destruídos" de tanto trabalhar e estudar, que de vez em quando também precisam sentar um pouco...
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